Juliano Domingues foi até Belém do São Francisco, no interior de Pernambuco, e mostra o relato de quem conheceu e enfrentou o preconceito aos oito anos de idade. Descendente de negros e índios, o garoto conta que chegou a ser agredido pela própria professora. Revoltada, a família dele registrou queixa para evitar que outras pessoas sejam vítimas desse comportamento absurdo, construído ao longo da história.