Muitas vezes, a falta de segurança no país põe em xeque o direito constitucional de ir e vir. Em Pelotas, no Rio Grande do Sul, por exemplo, uma adolescente foi atingida por um tiro quando passava em frente a uma agência bancária que estava sendo assaltada. Analice Bolzan mostra que o episódio deixou marcas no corpo e na memória da estudante, que recorreu à Justiça para punir o Estado.