O que era pra ser uma alternativa, virou praticamente regra: é por cesareana que nasce a maioria dos bebês no país. Apesar da Organização Mundial de Saúde (OMS) recomendar que as cirurgias não ultrapassem 15% do total de partos, no Brasil esse índice chega a 90% nos hospitais particulares. Há um bom tempo o governo tenta reduzir esses números. Para isso, chegou a estabelecer um limite para a quantidade de cesareanas que cada estado poderia realizar. Alessandra de Castro mostra que a essa medida gerou críticas e foi questionada por uma rede de hospitais do Mato Grosso. Justiça entende que os partos cirúrgicos devem ser realizados sempre que for comprovada a urgência do caso.